O interesse das gestantes por procedimentos estéticos vem crescendo cada vez mais. Eis que surge a dúvida: posso fazer peeling químico na gravidez? Continue lendo este post e aprenda tudo sobre peeling e seus efeitos na saúde da pele das mamães e dos bebês!
O que é peeling?
O peeling é um procedimento seguro que provoca descamação da pele, derivado do inglês “to peel”, que significa descamar. Assim, esse procedimento renova as células mortas da pele através da esfoliação, trazendo muitos benefícios como clareamento de manchas de acne, melasma e outras manchas escuras causadas por diversos fatores. Além disso, aumenta a produção de colágeno para uma pele mais firme e radiante, com menos rugas e linhas de expressão. A esfoliação também é muito eficaz em casos de acne, pois desobstrui os poros e reduz a oleosidade e a inflamação da pele.
Diferença entre peeling químico e físico
Podemos dividir o peeling em duas categorias: físico e químico. Os peelings físicos funcionam por meio de agentes que atuam na chamada descamação mecânica. Esses agentes vão desde aparelhos e cremes que realizam microdermoabrasão na pele através do fluxo de cristais, conhecidos como peelings de cristal, ou pontas de diamante, também chamados de peelings de diamante.
O peeling químico é um tratamento que aplica ácidos sobre a pele, como os ácidos que fazem parte dos AHA (alfa-hidroxiácidos) e BHA (beta-hidroxiácidos) para remover as camadas danificadas e promover uma regeneração de uma nova camada, lisa e suave.
Pode usar peeling químico na gravidez?
Sim, mas não todos os tipos. Os peelings químicos possuem 4 subdivisões, que podem ajudar na escolha do melhor para cada tipo de pele. No caso de gestantes, os peelings muito superficiais e superficiais são ideais, pois eles se limitam a remover apenas as células mortas da epiderme, renovando a camada cutânea mais externa, sendo altamente indicado para o tratamento de manchas escuras, marcas de acne e rugas. Por não atingir a derme, não existe nenhum risco para mulheres na gestação, portanto é possível usar esse peeling químico na gravidez, pois a epiderme é uma camada da pele que não possui vasos sanguíneos e vasos linfáticos.
Além dos tipos de peeling, vale destacar os ácidos usados no procedimento, responsáveis pela descamação e renovação cutânea. Dentre os ácidos usados, o peeling de fenol e retinol são altamente perigosos para as gestantes, afinal, esses dois peelings tratam e atingem a derme (camada da pele vascularizada), por isso jamais devem ser utilizados por gestantes. Esses peelings possuem substâncias que podem prejudicar o desenvolvimento do bebê em sua composição, podendo provocar diversos problemas na gestação que vão afetar a vida do bebê para sempre.
Tipos de peeling químico
A gama de tratamentos de peeling é muito ampla, portanto, os tratamentos na versão química precisam de subdivisões para auxiliar na escolha daquele que funciona melhor para seu tipo ou condição de pele.
Peeling químico muito superficiais:
Os peelings muito superficiais limitam-se a remover apenas as células mortas da pele, afinando o estrato córneo (camada mais externa da pele). É adequado para o tratamento de pequenas marcas de acne e rugas finas, além de poder ser usado em gestantes por ser muito superficial.
Peeling químico superficial:
Refere-se a um tratamento leve, que remove as camadas mais superficiais da pele atingindo as células vivas da epiderme, apropriado para clarear manchas e combater marcas de acne ou rugas superficiais, e tem como vantagem a rápida recuperação da pele. Também pode ser usado durante a gravidez devido a sua superficialidade de tratamento.
Peeling químico médio:
O objetivo deste peeling é romper e esfoliar intensamente a epiderme, muito além do estrato córneo, causando descamação intensa para reduzir rugas finas e médias e algumas imperfeições mais superficiais da pele, além de estimular o aumento da produção de colágeno. Um peeling químico médio tem maior penetração na pele, tornando-o mais doloroso, mas a dor, em última análise, varia de paciente para paciente. Normalmente, neste tipo de peeling, é utilizado o TCA (ácido tricloroacético). Esta categoria de peeling não é recomendada para gestantes, pois atua mais profundamente na pele, podendo causar danos para a mamãe e para o bebê.
Peeling químico profundo:
No tratamento de peeling profundo, as camadas internas da pele são renovadas, sendo muito utilizado em casos de cicatrizes profundas de acne ou acidentes e rugas profundas. O peeling químico profundo atinge a derme reticular, a camada mais profunda da pele, e são feitos inteiramente por tratamentos com fenol, por isso, jamais deve ser usado em gestantes.
Benefícios do peeling químico
O processo de peeling químico é versátil e traz diversos benefícios para a saúde da pele, como:
• Combate rugas e linhas de expressão;
• Reduz cicatrizes de acne e acidentes;
• Clareia manchas da idade ou manchas causadas pela exposição solar;
• Melhora a aparência da pele renovando as camadas cutâneas;
• Reduz a oleosidade da pele;
• Aumenta a produção de colágeno;
• Previne cravos e espinhas.
Todos esses benefícios dependem do tipo de peeling que será realizado, superficial, médio e profundo, bem como do seu tipo de pele, pois esse procedimento cosmético tem resultados satisfatórios para peles com tons mais claros.
Tratamentos e produtos com peeling químico
Todos os produtos da ADA TINA possuem o selo Mother Friendly, atestando serem completamente seguros e podendo ser utilizados por gestantes, pois não possuem substâncias que podem causar problemas na saúde da mamãe ou do bebê.
O X-Peel Glycolic Ultra Peeling é um sérum anti-idade e clareador, formulado com Tecnologia Duplo Peeling com uma ação sinérgica entre ácidos de AHA + BHA 11,25% que renova, rejuvenesce intensamente e clareia manchas escuras, inclusive o melasma, proporcionando uma pele muito mais jovem, bonita e uniforme, se encaixando na categoria de peeling químico superficial, ou seja, completamente seguro para gestantes. Aplique de 4 a 6 gotas de X-peel Glycolic Ultra Peeling sobre a pele do rosto limpa e seca, somente a noite.