Ácido HialurônicoAnti-Idade

ÁCIDO HIALURÔNICO PREENCHEDOR COMO ESCOLHER?

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Com certeza você já viu na televisão ou na internet propagandas de produtos com ácido hialurônico preenchedor, certo? Pois é, mas será que todos os ácidos hialurônicos são iguais? Por que este ativo se tornou o queridinho da skincare?

Continue a leitura que eu te conto tudinho!!! 

O QUE É ÁCIDO HIALURÔNICO?

Ácido hialurônico é uma molécula de açúcar produzida naturalmente pelo nosso corpo. Sim miga, seu corpinho produz esta maravilha!


Dentre suas várias características, podemos destacar sua função preenchedora e sua poderosa capacidade de umectação, ou seja, ele consegue reter muita água, muita mesmo, até 1.000 vezes o seu peso. 


O ácido hialurônico preenche os espaços entre as células e isso fornece um aspecto de viço, firmeza, jovialidade, hidratação, remodelação, maciez entre outras.

Você fica com pele de rica, sabe?

Porém, como nem tudo são flores, a partir dos 20 anos aproximadamente, a produção natural começa a cair, isso devido ao processo de envelhecimento celular. Com 40 até 47 anos, você terá perdido até 50 % de todo ácido hialurônico produzido enquanto era jovem, triste né?! 
Por isso é tão importante utilizar produtos que tenham este poderoso ativo em sua composição.

DIFERENÇAS ENTRE OS ÁCIDOS HIALURÔNICOS:

MULHER APLICANDO SERUM DE ÁCIDO HIALURÔNICO NO ROSTO

A principal diferença entre os ácidos hialurônicos diz respeito ao peso molecular de cada um, quanto menor o peso molecular melhor sua absorção e efeito.

Ácido Hialurônico de peso molecular alto:

É superficial, suas moléculas são grandes e não conseguem penetrar na pele.
Este tipo de ácido hialurônico funciona como um filme que auxilia a pele a não perder água. Apesar de ser superficial, ele possui ação rejuvenescedora, pois consegue manter o nível de hidratação justamente por criar esta “película” que diminui a evaporação da umidade. 

Ácido Hialurônico de baixo peso molecular: 

Consegue penetrar as primeiras camadas da epiderme, também hidrata profundamente, e promove um efeito de preenchimento parcial.

Ácido Hialurônico de baixíssimo peso molecular: 

É o ácido hialurônico mais poderoso que existe! Por ser extremamente pequeno ele passa pela epiderme e chega até a derme – camada mais profunda da pele.
Desta forma, além de desempenhar a função de hidratação profunda, ele também fornece ação preenchedora, pois estimula a  produção natural de ácido hialurônico e colágeno, combatendo rugas, linhas, flacidez e envelhecimento.

90% DE ÁCIDO HIALURÔNICO NA PELE

A marca italiana Ada Tina possui um sérum exatamente assim com ácido hialurônico de baixíssimo peso molecular, o Hyalo 90. Este sérum possui permeação de até 90% de ácido hialurônico pela pele. Ele é livre de corantes, tendo sua coloração azul claro vinda da extração de minerais antioxidantes da pedra  Malaquita e ainda é composto pela raríssima Earth Water – água proveniente da ilha Noirmoutier na França – riquíssima em minerais revitalizantes capaz de proteger a pele da poluição, fumaça e gases nocivos. 

HYALO 90


Além de manter sua pele hidratada, iluminada e viçosa, ele também consegue fazer um efeito preenchedor, tratando linhas de expressão, rugas, flacidez, e devolvendo a firmeza e o contorno do rosto.   

POSSO USAR ÁCIDO HIALURÔNICO TODOS OS DIAS?

Como dito anteriormente, o ácido hialurônico é uma molécula produzida naturalmente pelo organismo, então não oferece riscos para a saúde. Além disso, por reter água ele hidrata sem deixar a pele oleosa. 
Quando se fala em ácido é comum o receio quanto ao uso durante o dia, isso porque existem alguns ácidos que realmente são fotossensibilizantes, mas este não é o caso do hialurônico. Ele pode ser usado com segurança tanto de dia quanto à noite. 

Ah e lembrando que todos os produtos da Ada Tina são veganos e possuem os selos: Cruelty Free – Não testados em animais, Mother Friendly – Seguros para gestantes, mulheres grávidas, lactantes, ou seja, pode ser usado tranquilamente por  mulheres que estejam amamentando, Paraben Free – Livre de derivados do petróleo.

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